A pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, defendeu ontem o endurecimento penal contra pedófilos, durante entrevista a uma rádio, em São Paulo.
Ao ser perguntada por uma ouvinte, primeiro Dilma defendeu a punição com prisão perpétua. Depois recuou e disse que o importante era o cumprimento integral da pena, não o tempo de prisão.
"Eu concordo que talvez o maior crime dos crimes seja a pedofilia. Além de ser uma agressão inominável, afeta um ser humano indefeso", comentou.
''Hoje já existem crimes inafiançáveis e que são objetos de pena maior. Concordo que, dependendo da gravidade deles, pode ser um crime passível de perpétua. Tem que ver qual crime", disse.
Depois de um intervalo comercial, a petista pediu para fazer um esclarecimento, e lembrou que a lei limita a pena a 30 anos:
"O que é sério no Brasil não é a questão da prisão perpétua. É se pessoas, como o pedófilo, vão ou não cumprir a pena e não ser liberadas no meio do caminho".
"Por qualquer quantidade de anos que a pessoa for condenada, o que importa é que, nos crimes graves, inafiançáveis, como é o caso da pedofilia, a pessoa cumpra pena integralmente", afirmou.
A petista também apontou pontos fracos da gestão tucana de José Serra em São Paulo, sem citar o adversário.
Falou dos alagamentos, do déficit de professores e afirmou que os presídios locais funcionam como "plataforma" do crime.
Ao ser perguntada por uma ouvinte, primeiro Dilma defendeu a punição com prisão perpétua. Depois recuou e disse que o importante era o cumprimento integral da pena, não o tempo de prisão.
"Eu concordo que talvez o maior crime dos crimes seja a pedofilia. Além de ser uma agressão inominável, afeta um ser humano indefeso", comentou.
''Hoje já existem crimes inafiançáveis e que são objetos de pena maior. Concordo que, dependendo da gravidade deles, pode ser um crime passível de perpétua. Tem que ver qual crime", disse.
Depois de um intervalo comercial, a petista pediu para fazer um esclarecimento, e lembrou que a lei limita a pena a 30 anos:
"O que é sério no Brasil não é a questão da prisão perpétua. É se pessoas, como o pedófilo, vão ou não cumprir a pena e não ser liberadas no meio do caminho".
"Por qualquer quantidade de anos que a pessoa for condenada, o que importa é que, nos crimes graves, inafiançáveis, como é o caso da pedofilia, a pessoa cumpra pena integralmente", afirmou.
A petista também apontou pontos fracos da gestão tucana de José Serra em São Paulo, sem citar o adversário.
Falou dos alagamentos, do déficit de professores e afirmou que os presídios locais funcionam como "plataforma" do crime.
Fonte: A Tribuna ES
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